AGM Reivindica a Alteração no local da cobrança do ISS do Município dos Prestadores de Serviços.
Após um intenso trabalho de mobilização dos 246 gestores goianos para participarem do evento a Associação Goiana de Municípios (AGM) tem atuação de destaque na XX Marcha à Brasília em Defesa dos Municípios. Para tanto foi montado um stand no Centro Internacional de Convenções, em Brasília, local do evento, e uma equipe da entidade oferece todo o apoio necessário aos prefeitos, vices, vereadores, primeiras damas e demais lideranças de Goiás. “A participação é excelente. Nunca antes a marcha contou com tantos participantes goianos.Temos que elogiar o alto grau de conscientização de todos em reconhecer a importância do evento, comprovando mais uma vez que juntos somos mais fortes”, destacou o presidente da AGM, prefeito (Paulinho).
Não só o presidente Paulinho, mas todos os diretores da AGM estão em Brasília participando da marcha e apoiando os prefeitos goianos.
O clima de entusiasmo é muito grande entre os participantes e espera-se que a manifestação surta resultados positivos quanto a pauta de reivindicações que está sendo discutida e apresentada as autoridades.
O presidente Paulinho concedeu uma entrevista a TV CNM, transmitida via Web, quando falou sobre os principais pontos do evento. Ele destaca como fundamental a derrubada do veto ao ISS.
Matéria que tramita no Congresso Nacional. Para garantir que isso ocorra os prefeitos estão mantendo contatos com os deputados federais e senadores que representam seus municípios para que votem de acordo com os interesses municipais e não em apoio ao Governo Federal.
Na noite dessa terça feira (16) os prefeitos goianos serão recebidos durante um jantar oferecido pelo senador Wilder Morais, ocasião em que vão reafirmar o seu apoio.
Segundo informações obtidas pela CNM, o veto nos trechos que previam o recolhimento do tributo nos Municípios onde realmente ocorre as transações de cartões de crédito/débito, leasing e planos de saúde foi uma solicitação de representantes das instituições bancárias. Ao atender os bancos, o governo retira dos Municípios a possibilidade de redistribuir pelo menos R$ 6 bilhões de ISS.
Os prefeitos reivindicam a alteração no local da cobrança do ISS do Município dos prestadores de serviços sededa administradora de cartões, da arrendadora mercantil ou da administradora de planos de saúde para o dos tomadores desses serviços.