Caiado é Informado que o Estado de Goiás não paga Divida de 400 milhões com o Governo Federal.
Estado não poderá contrair financiamentos até 11 de setembro de 2019.
O governador eleito do Estado de Goiás Ronaldo Caiado do (DEM), após visita em Nova Crixás no dia 30/10, voltou para Goiânia, e assistiu uma missa com a família na Paróquia Nossa Senhora Aparecia e Santa Edwiges,no setor Nova Suíça e Goiânia. Na saída da igreja ele falou com a imprensa que o aguardavam, e comentou que foi informado de que o governo de Goiás não quitou dívida de 400 milhões de reais com o governo federal, que perdeu benefício de renegociação de débito, e não pode recorrer a empréstimo.
Ronaldo Caiado ressaltou que recebeu as informações na semana passada, quando esteve com a secretária executiva do Ministério da Fazenda , e o secretário do Tesouro Nacional Mansueto Almeida.
“As informações que recebi na semana passada da secretária executava do Ministério da Fazenda, e pelo responsável pelas dívidas públicas o Mansueto, é que Goiás não quitou uma dívida de 400 milhões de reais, e com isso o acordo que foi feito caiu por terra e o endividamento de Goiás passa a ter uma cobrança de 160 milhões de reais por mês, em vez de 20 milhões que era o acordo feito pelo alongamento da dívida. Segundo ponto: restos a pagar. Terceiro ponto a União já teve que pagar dívidas do Estado de Goiás, isso quer dizer que Goiás está inadimplente nos próximos 12 meses, sem poder ter o aval tanto do Tesouro Nacional, quanto do Ministério da Fazenda, para ter acesso a qualquer crédito. comentou Governador eleito Caiado.
Ronaldo Caiado comentou com a convicção de que o presidenciável Jair Bolsonaro ira olhar com carinho essas demandas dos estados brasileiros,que estão com dificuldades orçamentárias. Explicou ainda que irá procurar o ministro da fazenda já indicado por ele, o economista Paulo Guedes, para buscar alternativas para o endividamento e déficit do Estado.
“Diante desse relato que fizeram, me entregaram documentos comprovando todos os dados que estou dizendo, vou o mais rápido possível buscar aquele que já é indicado ministro da Fazenda, e buscar alternativa. Nós não podemos receber o Estado com a quebra toda que tem hoje a arrecadação, ainda mais com o acréscimo de 160 milhões em sua parcela de janeiro de restos a pagar, e ao mesmo tempo uma folha de pagamento que se inicia em janeiro.
O Governador eleito Ronaldo Caiado revelou que diante de tantas sinalizações de questões graves, está trabalhando mais que durante a campanha, em busca de alternativas.