Goiás é um dos cinco Estados do Brasil que mais geraram empregos formais no 2º trimestre de 2021
_Com saldo de quase 38 mil vagas criadas, Goiás sobe duas posições no ranking, na comparação com os três primeiros meses deste ano. Segundo estudo do Instituto Mauro Borges, comércio, serviços públicos e indústria concentram 50% das ocupações entre abril e junho.
“Não tem coisa melhor, apesar das dificuldades, fazemos a tarefa de casa, e colocamos a economia goiana para girar”, diz governador Ronaldo Caiado_
Goiás está entre os cinco Estados do Brasil que mais geraram empregos formais durante o segundo trimestre de 2021. Os dados são do Boletim da Economia Goiana, elaborado pelo Instituto Mauro Borges (IMB), órgão jurisdicionado à Secretaria-Geral da Governadoria (SGG). Com saldo total de 37.987 vagas criadas, subiu duas posições na comparação com o primeiro trimestre de 2021.
Goiás ficou na quinta colocação, à frente de Bahia e Rio de Janeiro, por exemplo. O saldo é o resultado do número total de 302.405 movimentações realizadas no mercado de trabalho goiano, sendo 170.196 trabalhadores admitidos e 132.209 desligados.
Os quatro primeiros lugares foram ocupados por São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Para o governador Ronaldo Caiado, criar um ambiente propício para a abertura de mais vagas de trabalho é um dos grandes objetivos da gestão. “Não tem coisa melhor, apesar das dificuldades, fazemos a tarefa de casa, e colocamos a economia goiana para girar”, destacou ele.
Consoante os dados apresentados pelo estudo do IMB, os setores que mais concentram empregos são relacionados ao comércio (19,8%); serviços públicos – administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais – (17,9%); e a indústria (12,5%). Esses três grupos foram responsáveis por 50,2% das ocupações em Goiás, entre abril e junho deste ano.
Com o intuito de relatar o desempenho econômico goiano em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o IMB identificou o impacto causado pela pandemia da Covid-19 nos principais segmentos econômicos da unidade federativa, como mercado de trabalho, fluxo comercial e o cenário de crédito.