Política

“Vamos despolitizar os programas sociais do Estado”, afirma Daniel Vilela

Candidato a Governador Daniel Vilela em entrevista

O candidato a governador pela Coligação Novas Ideias, Novo Goiás (MDB, PP, PRB e PHS), Daniel Vilela, se comprometeu a despolitizar a distribuição dos programas sociais do Estado e ampliar o amparo às famílias carentes do Estado. “Politizaram os programas sociais aqui em Goiás. Ninguém consegue nada sem ter acesso a algum deputado, vereador, alguém que o passe na frente na fila. Não é este o caminho correto”, afirmou o emedebista em entrevistas à Rádio Brasil Central (RBC) e à TV Brasil Central, concedidas nesta quinta-feira (13).

Segundo Daniel, o governo atual “é bom para atender os ricos”, mas tem falhado no cuidado com as famílias carentes. “Nossa rede de proteção social foi se deteriorando ao longo dos últimos anos. Tenho andado pelo Estado e vejo casas em condições tão precárias que me pergunto: ‘cadê o cheque moradia?’. Politizaram os programas sociais e reduziram os investimentos”, afirmou Daniel. “As famílias de menor renda precisam ser assistidas nesse momento. Passamos recentemente pela mais grave crise econômica do País e as pessoas mais humildes perderam muito o poder de compra, dificultando a própria subsistência”.

Questionado sobre a pertinência das propostas de reduzir tributos e isentar taxa de luz para quem consome até 50 KwH/mês e a taxa de água para gasto inferior a 5 mil litros, o candidato afirmou que seu projeto prevê três etapas, que é o amparo, educação e capacitação profissional e, por fim, inserção no mercado de trabalho. “Quem critica os programas sociais não conhece a realidade do nosso Estado. Existem muitas famílias hoje que estão completamente vulneráveis e precisam de ajuda para sair desta situação”, disse.

Daniel também defendeu concessão de incentivos e políticas de geração de empregos para movimentar a economia. “Temos que usar essas ferramentas de incentivos para atrair novas empresas para o Estado e fomentar novos investimentos daquelas que estão aqui instaladas. Mas o incentivo tem que ser baseado num projeto de desenvolvimento e geração de empregos, não somente para agradar os amigos do rei”.

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