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Diplomacia brasileira fala em “serenidade“ para lidar com Trump

No dia da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, a diplomacia brasileira fala em “serenidade” e em esperar os primeiros atos efetivos dele como chefe de Estado.

Mesmo com a perspectiva de um Trump mais enfático em suas ações neste segundo mandato, a avaliação é de que é preciso ter pragmatismo para observar como realmente afetarão o Brasil. Por isso, um primeiro termômetro será o conteúdo dos primeiros decretos a serem assinados.

No domingo (19), Trump disse que emitiria “cerca” de 100 ordens executivas em seu primeiro dia no cargo. Os atos deverão envolver política imigratória, tráfico de drogas e crime organizado, setor de energia e iniciativas de identidade de gênero, entre outras áreas.

Em relação à possibilidade de deportação de imigrantes ilegais em massa, a avaliação de um auxiliar do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, é de que implementá-la demandará tempo e planejamento, além de organização dos próprios estados americanos.

Portanto, a perspectiva é de que a eventual deportação em massa não seja posta em prática em poucos dias, o que permitirá não só ao Brasil, mas também a outros países se posicionarem melhor, se julgarem necessário.

Outro ponto de atenção é a questão ambiental, ainda mais com a COP 30 a ser realizada em Belém, no Pará, em novembro deste ano.

Em linhas gerais, o Brasil vinha contando com o apoio do antecessor de Trump, Joe Biden. Por sua vez, Trump já indicou que deve revogar ações de Biden na área – inclusive, retirando os Estados Unidos do Acordo de Paris – e, assim, se afastar das políticas defendidas pelo governo brasileiro.

A consideração de diplomatas brasileiros é de que será preciso então focar o trabalho em outros países que estejam alinhados com o Brasil, como na Europa. Mesmo assim, não se descarta explorar oportunidades junto a estados americanos em ações que não precisam do aval do governo central de Trump.

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