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Justiça determina que a Prefeitura de Goiânia corrija em 30 dias irregularidades na Saúde

A partir de um pedido feito pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), em caráter de urgência (liminar), a Justiça deu prazo de 30 dias para o que o Município de Goiânia promova as adequações de todas as irregularidades emergenciais que colocam em risco iminente a segurança e integridade dos pacientes e servidores do Pronto-Socorro Psiquiátrico Professor Wassily Chuc (PSPPWC).

Entre os pontos destacados como risco, por meio de um relatório técnico elaborado pela Vigilância Sanitária e Corpo de Bombeiros, estão as infiltrações do teto e paredes, pintura, eletricidade, entre outros, do prédio que abriga o hospital, um imóvel alugado pela Prefeitura no Jardim América.  

Desde 2014, quando ainda funcionava na Rua T-3, no Setor Bueno, o MPGO acompanha a situação da unidade, que àquela época já sofria com diversas avarias na parte elétrica e estrutural, tanto que chegou a ser cogitada a interdição do hospital. 
Em 2018, por meio de requisições periódicas por parte do órgão ministerial, houve a transferência do pronto-socorro para uma nova sede, onde funciona até hoje. A mudança, no entanto, não foi suficiente para colocar fim aos problemas, agravados pela falta de manutenção por parte da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e o perfil dos pacientes. JCDGoiás com informação do MPGO.

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