Política

”Nosso governo priorizará os 50 municípios mais carentes”, afirma Caiado

Ronaldo Caiado em Carreata

Ronaldo Caiado em Carreata

Mais um dia de festa para a coligação “A Mudança é Agora” no Nordeste goiano. Logo cedo, em Flores de Goiás, o candidato da mudança, Ronaldo Caiado (Democratas), foi recebido pela população com muito carinho e declarações de apoio. Neste sábado, 25, terceiro dia consecutivo de visitas na região, a carreta passou pelas principais ruas e avenidas de Flores, no comboio composto pelo senador à reeleição Wilder (Democratas) e o vice, Lincoln Tejota (PROS), bem como de candidatos a deputado estadual e federal.

Na pequena cidade, falta de tudo: segurança, saúde e principalmente asfalto. Atual vice-prefeito, Vagner Gualberto lamenta diversas promessas do atual governo que não foram cumpridas, como a estrada de Flores a Alvorada do Norte, as pontes de cimento do “Macaquinho” e de Santa Maria (esta estava licitada por emenda do deputado Iso Moreira), bem como a eletrificação dos 28 assentamentos — incluindo o de São Vicente, segundo maior do Brasil).

“Não dá mais para continuar com esse desrespeito ao Nordeste goiano desse governo. O Estado está sendo deixado de lado para manter um grupo que está no poder há 20 anos. Mas nós vamos acabar com isso, vamos trazer o progresso para essa região que tem muito potencial”, assegurou o candidato da mudança.

Estiveram presentes no evento os vereadores Jezo (presidente da Câmara Municipal), Edsom, Dedezão, Elivaine e Judith, bem como os ex-prefeitos Ranulfo e Mercedes, e o ex-candidato a prefeito Muriçoca.

Em Cabeceiras de Goiás, Caiado e a comitiva foram recebidos pelo vice-prefeito Bim de Oemis e pelo vereador Monteiro, que reafirmaram apoio ao projeto da mudança. Durante a carreata, chamou atenção o carinho da população com a coligação: beijos e acenos, que revigoram o compromisso de um Estado melhor.

O principal pedido para a cidade é só um: conclusão dos 14 quilômetros da estrada que liga Cabeceiras a Unaí, em Minas Gerais — importante via de escoamento da produção do Sul, que está inacabada e prometida há 20 anos pelo atual governo.

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