Políticas do governo garantem atendimento diferenciado a pessoas com deficiência
Ter acesso a atendimento especializado de saúde foi fundamental para que a jovem de Brasília Virgínia dos Santos, de 21 anos, portadora da síndrome de Down, ganhasse autonomia nas atividades diárias. Hoje ela trabalha, ajuda nas tarefas domésticas e tem mais capacidade de concentração.
Foi em uma unidade do Sistema Único de Saúde (SUS) que Virgínia teve acesso ao acompanhamento necessário para se desenvolver melhor. Ela frequenta o Centro de Referência Interdisciplinar em Síndrome de Down, conhecido como Cris Down, que funciona no Hospital Regional da Asa Norte, no Distrito Federal.
O irmão da jovem, Arthur Antônio dos Santos, contou que Virgínia era muito dispersa e passou a ter mais disciplina, o que a permitiu ter uma atividade remunerada, trabalhando com a higienização de livros em uma biblioteca.
“Sem esse projeto o desenvolvimento dela estaria mais comprometido, aqui ela tem os colegas, tem assimilado bem os conteúdos, tem programas culturais, uma atenção diferenciada dos profissionais de saúde e isso tem sido muito bom para o desenvolvimento dela”, afirmou. Além do Cris Down, Virgínia também frequenta a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).