Citado pelo vereador Lucas Kitão na Câmara para anulação, o presidente do IMAS afirma que o documento se tratava de um erro.
Nesta segunda-feira dia (04), foi publicado no Diário Oficial do Município, um documento que suspendia cirurgias eletivas por 90 dias sobre a responsabilidade do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Municipais de Goiânia (IMAS). Este documento se tratava sobre a redução de 40% de cotas liberadas no sistema, para clínicas, laboratórios e hospitais, baseando nas faturas do mês de março de 2018.
Após o documento ser publicado, o vereador Lucas Kitão do PSL, entrou no dia seguinte, com um requerimento na Câmara Municipal de Goiânia dirigindo-se ao presidente do IMAS, Sebastião Peixoto Moura, pedindo a revogação da portaria nº 049/2018 afim de suspender o corte. “Por ser uma medida que irá prejudicar sobremaneira os servidores usuários que necessitam de assistência médica. Aliás, um ato que contraria dispositivo garantindo na Constituição Federal no artigo 196, que reconhece a saúde com direito de todos e dever do Estado”.
Após a manifestação do vereador, foi declarado no dia 06, pelo próprio Sebastião Peixoto, que o documento se tratava de um equívoco, concluindo que o Instituto não tem a intenção de tomar qualquer medida no sentido do que havia sido publicado na semana.
