Política

“Sou contra a tributação sobre a produção agropecuária”disse o Deputado Federal Daniel Agrobom em reunião

Deputado federal eleito Daniel Agrobom em reunião no Palácio das Esmeraldas com o governador Ronaldo Caiado e a classe agropecuária de Goiás.

Nesta segunda-feira (7), o agronegócio goiano foi surpreendido pelo anúncio do governador do Estado de Goiás Ronaldo Caiado, sobre a discussão de tributos que podem ser impostos sobre os produtos agropecuários do estado. Tratado pelo governo estadual como um “fundo para investimentos” que contemple o setor, a medida não foi bem recebida pelas associações de classe, que vivem agora um momento de debate e articulação para evitar que o tributo entre em vigor. 

Os cálculos para a definição dos valores de contribuição estão sendo feitos com participação de membros da Federação de Agricultura de Goiás (Faeg) e o projeto, na sequência, seria encaminhado à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).

Segundo o governador, os recursos serão administrados com a participação do setor produtivo e que o destino será exclusivo para a manutenção e melhoria de estradas e rodovias. 

“Sou homem que aprendeu a não mandar recado para ninguém e não fazer nada pelas costas das pessoas. Por isso, essa é a primeira reunião que quis fazer, com as entidades do setor. Sei que cada um tem as suas dificuldades, mas todos nós estamos em um momento de superação”, salientou o chefe do Executivo Ronaldo Caiado

Ele ressaltou ainda que todo o recurso arrecadado será destinado a uma secretaria específica com o foco na infraestrutura. O fundo será administrado e fiscalizado por meio de um conselho formado por representantes do setor produtivo e do Estado.

O empresário do agronegócio o deputado federal eleito Daniel Agrobom, participou da reunião e ressaltou a importância da reunião na explicação e a disposição do governador em ouvir e discutir com toda a classe, as possibilidades de como fazer estas taxação que venha repor o estado às percas de ICMS pela diminuição das alíquotas sobre petróleo e energia.

” É preciso aguardar a transição do Governo Federal, e os impactos que serão gerados no Cenário Nacional. O agro não pode ser prejudicado e os estados precisam ser recompensados por suas perdas. É preciso analisar uma solução pacífica”, Comentou Daniel Agrobom.

0 Compart.

Notícias Relacionadas

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *