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A falsidade humana na política em 2020

Cláudio Barsi

No meio da Política muitos políticos e eleitores simpatizantes, utilizam a camuflagem para se proteger dos seus adversários, e os adversários usam estratégias falsas para atacar as suas vítimas, como instinto de se sair bem na fita, e galgar o voto que tano precisa para ganhar uma eleição. Porém, no século em que vivemos a falsidade humana é utilizada de forma racional ou passional com objetivo de esconder atos enganosos, emoções fingidas e ações simuladas, a fim de manipular a verdade.

Nos dias de hoje  o avanço da falsidade humana, pulsa no que é contrário à realidade. Se manifesta onde existe mentira, hipocrisia, fraude e adulteração. Conviver com a falsidade não é tarefa fácil, exige cautela para identificar como funciona as suas engrenagens principalmente na política brasileira.

Na mídia e nas redes sociais a falsidade reside na distribuição de fofocas, boatos e difamações, que ainda prejudica a cobertura da imprensa, tornando difícil cobrir as notícias sérias.

A falsidade na política humana tem o caráter sórdido da demagogia, por suas acusações, trapaças e canalhices, todas relacionadas a esquemas das caladas da noite. É a mesma lógica das falsas religiões, que são especialistas em enganar as pessoas para ganhar dinheiro, em troca da cura das doenças e da prosperidade dos fiéis. Mas o Senhor Jesus Cristo, há dois mil anos, nos alertava para ter precaução com esses “lobos vestidos com pele de cordeiro.”

A falsidade ocorre quando a pessoa se afasta da sua essência. É um indivíduo que não consegue se demonstrar vulnerável, criando um “ eu falso”, que acredita nas suas próprias mentiras. As pessoas com esse traço patológico criam pontos de vistas falsos da vida, que tentam iludir os demais com as suas necessidades, tornando qualquer relacionamento muito difícil.

Por isso os eleitores e os políticos, nessa eleição que está chegando tem que abrir o olho, e ver realmente quem fala a verdade ou usa de subterfúgios para plantar a falsidade e a mentira.   

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