Cidades

Candidaturas de mulheres sem votos estão na mira do Ministério Público Eleitoral

Minas Gerais teve nas eleições municipais deste ano 2.178 candidatas que não receberam nenhum voto sequer, colocando o estado na liderança do ranking de mulheres que participaram da disputa e não tiveram seu número digitado nas urnas nem mesmo por elas.

Em todo o país, foram 14.417 mulheres nessa situação, contra 1.714 homens que também participaram da eleição sem conquistar voto. A maioria dos casos é de candidatas a uma vaga de vereadora.

Apenas quatro concorreram ao cargo de prefeita. Todas elas e também os partidos serão investigados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) por suspeita de fraude para preencher a cota partidária. Serão investigados também os gastos de campanha dessas candidatas.

Minas Gerais teve nas eleições municipais deste ano 2.178 candidatas que não receberam nenhum voto sequer, colocando o estado na liderança do ranking de mulheres que participaram da disputa e não tiveram seu número digitado nas urnas nem mesmo por elas.

Em todo o país, foram 14.417 mulheres nessa situação, contra 1.714 homens que também participaram da eleição sem conquistar voto. A maioria dos casos é de candidatas a uma vaga de vereadora.

Apenas quatro concorreram ao cargo de prefeita. Todas elas e também os partidos serão investigados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) por suspeita de fraude para preencher a cota partidária. Serão investigados também os gastos de campanha dessas candidatas.

As cíveis se referem à cassação do registro ou diploma dos candidatos do partido que fraudou a cota de gênero, inclusive os eleitos”, alerta o procurador, que desde as eleições de 2012 atua no combate à fraude das cotas de gênero. Por determinação da Procuradoria-geral da República, a impugnação, no entanto, não deve se estender às mulheres eleitas, já que a fraude não beneficiou suas candidaturas e sim a dos homens.

Jornal Comunidade em Destaque com informação do jornal estado de minas

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