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Regra da Previdência gera distorção; TST quer fim do imposto para sindicatos. Jornais de segunda (3)

foto divulgação

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A regra de transição da reforma da Previdência proposta pelo governo Michel Temer poderá obrigar trabalhador a esperar 24 anos mais do que colega nascido no mesmo ano para se aposentar.
 
A diferença de meses no nascimento, coloca um na regra antiga e outro na nova, ou neste grupo de transição que, como o blog previu, sofrerá a maior a resistência para ser aprovada no Congresso Nacional.
 
A Folha de S. Paulo afirma que deputados querem alterar mecanismo proposto pelo governo para economizar recursos com reforma. “Regra gera abismo entre datas de aposentadoria”, destaca a Folha.
 
Assim como as mudanças na previdência geram resistências de setores da sociedade, levando os congressistas a debaterem o tema, na reforma trabalhista não é diferente.
 
O fim da obrigatoriedade do imposto sindical divide o governo Temer, mas tem o respaldo, por exemplo, de representantes da Justiça do Trabalho. O valor equivale a um dia de trabalho por ano.
 
Em entrevista ao Estado de S.Paulo, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, defendeu o fim do imposto sindical compulsório.
 
Hoje, todo empregado com carteira assinada paga o tributo, independentemente de ser filiado a entidade de classe. “TST defende fim de cobrança obrigatória do imposto sindical”, sublinha o Estadão.
 
O Globo ressalta no título principal que os quatro leilões do pré-sal a serem realizados até 2019 reforçarão o caixa da União com até R$ 24 bilhões, sendo R$ 8,5 bilhões só este ano.
 
A estimativa do governo é que a nova fase do programa atraia investimentos de R$ 250 bilhões no desenvolvimento das áreas. “País deve arrecadar R$ 24 bilhões com pré-sal”.fonte g1
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