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8 dicas para não errar na compra do seu seminovo

Adquirir um carro usado requer muita pesquisa e atenção, pois muitas vezes acaba sendo como ir à uma caça ao tesouro. Evidentemente, existem oportunidades de negócios muito boas e, com o avanço da internet como ferramenta de pesquisa para o setor, os consumidores têm um ótimo recurso para encontrar e fazer um bom negócio, especialmente quem está considerando a compra de um Carro.

Existem muitos elementos que nos ajudam a perceber certas vantagens em se comprar carros usados ​​ao invés de novos: economizar dinheiro com seguro automotivo, com o registro de veículo, com impostos e, sobretudo, com a famosa depreciação, que já começa a acontecer desde o momento em que se tira um zero quilômetro de uma concessionária, que consiste na perda de valores de mercado por parte de um veículo em consequência do seu nível de desgaste ao longo do tempo.

Antes de entrarmos em detalhes, aqui está uma visão geral das etapas necessárias para comprar um carro usado. Acompanhe essas dicas que separamos para você neste post!

1. Defina seu orçamento

Na verdade, existem apenas duas maneiras de comprar um carro: pagar em dinheiro ou fazer um empréstimo. Se você está pagando em dinheiro, o orçamento é bastante simples. Mas não gaste todas as suas economias. Lembre-se de reservar dinheiro para registro e seguro – e possíveis reparos futuros. A maioria das pessoas contrata um empréstimo de carro para proteger suas economias e comprar um modelo mais caro. É inteligente obter aprovação prévia para um empréstimo de carro, porque simplifica o processo de compra e coloca você em uma posição mais forte na concessionária. Você verá mais tarde como a pré-aprovação se encaixa no processo. Use uma calculadora de empréstimo automático para calcular o melhor empréstimo para você. Planeje reduzir cerca de 10% e financiar o carro por três anos. Idealmente, o total de suas despesas mensais com automóveis não deve ser superior a 20% de suas despesas mensais em relação ao seu salário líquido.

2. Escolha o carro certo

Agora começa a diversão – escolhendo o seu carro. Reserve um tempo para pensar em como você planeja usar este carro. Por exemplo, se você tem uma família, deseja espaço suficiente para todos, além de amplo espaço para carga. Se a segurança é uma prioridade, consulte testes de colisão divulgados pelas montadoras. Limite o campo, fazendo uma lista dos recursos obrigatórios. Em seguida, procure modelos com esses recursos usando ferramentas online. À medida que avança, crie uma lista de três modelos de carros-alvo para pesquisar em mais detalhes.

3. Verifique a confiabilidade e os custos de ter um novo automóvel

Cada carro usado tem suas diferenças e singularidades, como quilometragem ou mesmo desgaste geral. Se você quer ter certeza de que está escolhendo modelos confiáveis, ao visitar uma revenda, perceba se o vendedor não está te querendo empurrar um modelo com insistência demais. Alguns carros podem até ser um pouco mais baratos para compra, mas custam muito a longo prazo por causa de seguros, manutenção, reparos e depreciação. Então esteja atento e coloque tudo na ponta do lápis!

4. Localize bons carros usados e preços dos carros

Depois de encontrar vários carros à venda em sua área – mas antes de inspecioná-los fisicamente – procure esse modelo de carro em um guia de preços. Você pode usar o guia para estimar o valor de mercado do carro real, avaliando sua condição com base em fatores como idade, quilometragem e opções. Depois de ter o preço, se você quiser fazer um acordo, terá as informações necessárias para negociar com eficiência. Ao procurar um preço, inclua as seguintes informações: ano, marca e modelo. O modelo às vezes é chamado de “nível de acabamento”. Por exemplo, ao procurar um Nissan Sentra 2015, o XE é um dos vários níveis de acabamento. Quanto às opções: esses são recursos especiais instalados quando o carro foi construído, como um sistema de navegação. Quilometragem: a milhagem anual típica em um carro é de cerca de 20.000 km. Se um carro foi conduzido mais ou menos que isso, o preço é ajustado de acordo.

5. Verifique o relatório de histórico do veículo

Antes de atravessar a cidade para ver o carro em que você está interessado, execute um relatório de histórico do veículo. Usando o número de identificação do veículo, no Brasil chamado de RENAVAM. Você pode obter um relatório detalhado do histórico do carro no site do Detran de seu Estado. Esta é uma maneira rápida de saber se você deve considerar seriamente a compra deste carro. Aqui estão algumas das informações importantes que você aprenderá: Este carro tem documentos em dia? Ele sofreu um acidente grave, incêndio ou inundação e foi “totalizado” pela companhia de seguros (declarada uma perda total)? Evite carros com um título de sinistro, pois isso mata o valor de revenda, e o carro ainda pode ter problemas ocultos. Acidentes graves são relatados à companhia de seguros e provavelmente estarão no relatório de histórico do veículo. Lotes de carros com sombra podem girar o odômetro de volta para aumentar seu preço de venda. O relatório de histórico do veículo pode alertá-lo sobre esse golpe. É bom pensar que o carro no qual você está interessado foi levado à igreja por uma velhinha por toda a vida. Se você solicitar o relatório, saberá com certeza cada vez que ele muda de mãos. Alguns relatórios mostram se a manutenção necessária foi feita dentro do prazo e onde trabalho foi realizado.

6. Contate o vendedor, teste o carro e feche negócio

Um bate-papo rápido responde muitas perguntas e economiza tempo. Primeiro, verifique as informações que você lê no anúncio. Então, aqui estão algumas perguntas básicas a serem feitas: Você é o primeiro dono? Os registros de serviço estão disponíveis? Você tem o título de seguro e ele está claro? (Um título claro mostra que não há ônus no carro.) Como você definiu o preço pedido? Existe alguma informação importante que não estava no anúncio? Posso pegar o carro inspecionado por um mecânico? Antes de tomar posse do carro, você deve adicioná-lo à sua apólice de seguro e certificar-se de que fez um bom negócio, verificando se o preço pelo qual está sendo negociado está dentro da média contida na Tabela Fipe, de modo a não estar pagando demais por este veículo.

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