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Grupo de Trabalho garante celeridade na criação do complexo que vai gerar 30 mil empregos em Aparecida

Grupo de trabalho em reunião
Foto: Claudivino Antunes

Parceria público-privada permitirá criação do Aparecida Business LOG e comissão com representantes de todas as secretarias municipais envolvidas no projeto vai ter papel fundamental na execução

Criado para assegurar que a execução do Aparecida Business LOG (ABL) acontecerá o mais célere possível, o Grupo de Trabalho Técnico e Administrativo se reuniu pela primeira vez na tarde desta quinta-feira, 31. O coordenador do grupo, vice-prefeito Veter Martins, nomeou representantes de todas as secretarias municipais envolvidas no projeto de iniciativa da Prefeitura.

Aos membros caberá o acompanhamento, orientação, fornecimento e troca de informações, cumprimento da legislação, fiscalização, realização dos projetos estruturais para viabilizar o início das obras do empreendimento e garantir o andamento de todas as etapas da implantação do ABL em Aparecida. “Nossa missão é garantir que esses processos não parem em nenhum lugar. Com cada um ciente de sua responsabilidade, o projeto vai caminhar mais rápido”, disse o vice-prefeito.

Veter Martins também falou dos benefícios da criação do centro logístico para o município. “Com o ABL, Aparecida será incluída definitivamente no cenário nacional como cidade empresarial. Esse é o momento de avançarmos e fazemos com que o ABL saia do papel. O prefeito Gustavo Mendanha está muito envolvido e vai facilitar o nosso trabalho”, concluiu.

O complexo empresarial será um centro integrado de negócios que engloba um Polo de Distribuição e Comércio Atacadista, um Polo de Distribuição Hortifrutigranjeiro, Setor Supermecadista e o principal deles, o Complexo Logístico Industrial Aduaneiro (CLIA). O ABL possuirá também, área que contempla hotel com 11 andares e serviços de escritórios.

As quatro estruturas que compõem o ABL serão implantadas em uma área total de 1.800.000 m², localizada na região leste de Aparecida. Parte desta área é de domínio privado e outra é de domínio público, justificando o esforço entre Município e Estado. O investimento, segundo o grupo gestor do empreendimento, é de mais de R$ 2 bilhões, totalizando mais de 30 mil empregos diretos e indiretos para a cidade.

O CLIA tem como principal objetivo fortalecer as relações de exportação e importação de produtos do município e em seus arredores. Já o Polo de Distribuição Hortifrutigranjeiro visa atender à gigantesca demanda por espaço e ampliação do volume de negócios neste segmento. Enquanto que o Polo de Distribuição de Comércio e Atacadista nasce para sanar de vez todas as necessidades dos atacadistas, inclusive, melhorando a logística com o mercado Hortifrutigranjeiro.

Jornal Comunidade em Destaque com informação de Klau Bueno

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